quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Da carne

Vermelho

     Que a carne tenra das flores sangre
                               verbos rubros
                  e beijos quentes
                                                     e que se possua
                          como fogo posto
                                                 no rosto
da lua

4 comentários:

Pagu disse...

É pá, não sei se percebi, mas rima.

Andas muito poética. Deve ser da cor do cabelo.

HAHAHAHHAHAHAHA

Tamborim Zim disse...

ó pá n vez q é poesia e q de vermelho hena e de louca todas temos uma pouca???

Anónimo disse...

é todo vermelho o teu poema e é muito bonito, Tamborinzim

Tamborim Zim disse...

Gratinha sem finzim! ;)